A boa vontade em acolher nossos semelhantes é fruto do amor. Deste amor nasce a afabilidade e a doçura.
A afabilidade é o dom da gentileza. É a nobreza de caráter. É a compreensão com as falhas do outro e de si mesmo.
A doçura é a meiguice da suavidade. É o carinho nos relacionamentos. É a poesia da leveza que nos transformam em agentes inspiradores do amor.
Experimentamos várias formas de amar e quanto mais verdadeiros, porém suaves os encontros, mais desejamos recordar.
A vida é um navegar no fluxo dos acontecimentos. É tomar posições sem agredir e sobrevoar acima das incertezas, acreditando que o melhor há de vir!
Um caminho suave onde as pedras tornam-se delicadas. Pedras sinalizadoras do estado de conservação da estrada e das intenções de quem as preservam.
A preservação é uma ordem para o contínuo viver. Estamos sempre encontrando meios para preservar o mundo que vivemos.
Mas, que mundo é este que vivemos?
Um mundo onde o caminho é a valorização das aparências e das idéias ditas como corretas. Lugar onde a educação além de colocar ordem (benéfica até certo ponto!) também tem poder de fazer almas perderem-se de si.
Vive-se no mundo e tenta-se engajar-se nele.
Quem sou eu? Quem é você? Estamos aqui juntos, mas será que o que sou atrapalha quem você é?
Tento manter-me terna e tranqüila neste mundo repleto de tribulações. E você? Será que interpreta quem sou como fraqueza?
E seu jeito de ser, é interpretado como? Isto não tem importância, não é mesmo?
O importante é como nos vemos e nossa capacidade de interagir com o mundo. Isto sim faz toda a diferença!
Respondemos de alguma maneira as solicitações da vida. Aprendemos a viver vivendo. E hoje, somos o resultado de escolhas. Escolhemos diariamente o que queremos vivenciar.
Escolhas são caminhos, sem garantia de sucesso!
Agora o caminho da gentileza e da doçura é uma ponte segura que integra os desejos das almas envolvidas.
Somos diferentes na aparência, porém iguais no desejo de encontrar a felicidade.
Somos a pedra bruta para pacientemente forjar. E a vida dá um jeito de nos ensinar, com certeza!
Um abraço,
A afabilidade é o dom da gentileza. É a nobreza de caráter. É a compreensão com as falhas do outro e de si mesmo.
A doçura é a meiguice da suavidade. É o carinho nos relacionamentos. É a poesia da leveza que nos transformam em agentes inspiradores do amor.
Experimentamos várias formas de amar e quanto mais verdadeiros, porém suaves os encontros, mais desejamos recordar.
A vida é um navegar no fluxo dos acontecimentos. É tomar posições sem agredir e sobrevoar acima das incertezas, acreditando que o melhor há de vir!
Um caminho suave onde as pedras tornam-se delicadas. Pedras sinalizadoras do estado de conservação da estrada e das intenções de quem as preservam.
A preservação é uma ordem para o contínuo viver. Estamos sempre encontrando meios para preservar o mundo que vivemos.
Mas, que mundo é este que vivemos?
Um mundo onde o caminho é a valorização das aparências e das idéias ditas como corretas. Lugar onde a educação além de colocar ordem (benéfica até certo ponto!) também tem poder de fazer almas perderem-se de si.
Vive-se no mundo e tenta-se engajar-se nele.
Quem sou eu? Quem é você? Estamos aqui juntos, mas será que o que sou atrapalha quem você é?
Tento manter-me terna e tranqüila neste mundo repleto de tribulações. E você? Será que interpreta quem sou como fraqueza?
E seu jeito de ser, é interpretado como? Isto não tem importância, não é mesmo?
O importante é como nos vemos e nossa capacidade de interagir com o mundo. Isto sim faz toda a diferença!
Respondemos de alguma maneira as solicitações da vida. Aprendemos a viver vivendo. E hoje, somos o resultado de escolhas. Escolhemos diariamente o que queremos vivenciar.
Escolhas são caminhos, sem garantia de sucesso!
Agora o caminho da gentileza e da doçura é uma ponte segura que integra os desejos das almas envolvidas.
Somos diferentes na aparência, porém iguais no desejo de encontrar a felicidade.
Somos a pedra bruta para pacientemente forjar. E a vida dá um jeito de nos ensinar, com certeza!
Um abraço,
Renata D. Lima
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