É uma força estranha da qual não me entrego.
Força adjacente que não tem poder sobre palavras e emoções.
Não silencia, abre.
As linhas, os toques, as letras, insinuam-se fortes e outras vezes, discretas.
Não recuam.
Palavras e pensamentos emaranhados e ordenados ao som do tambor que bombeia o coração pulsante de vida.
Raios e feixes de luz dos postes de uma rua qualquer dentro do interior, onde a chuva dos olhos lavam pensamentos feitos de brisa em mim.
Faces molhadas e iluminadas ao sabor do amor e de suor vivido que é quente e brilhante.
Vontade de estar ali inteira e sentir tudo de proibido que antes não tinha coragem.
É o momento de desfazer-me do medo e assumir o inquietante desejo de possuir e deixar vir à vontade de escrever até o dia clarear em meus braços, visto através da cortina entreaberta do quarto.
Não vou calar-me diante da força das minhas paixões repletas de simplicidade em tentar viver junto delas.
Não me calam, é força e vida.
by Renata D. Lima
As linhas, os toques, as letras, insinuam-se fortes e outras vezes, discretas.
Não recuam.
Palavras e pensamentos emaranhados e ordenados ao som do tambor que bombeia o coração pulsante de vida.
Raios e feixes de luz dos postes de uma rua qualquer dentro do interior, onde a chuva dos olhos lavam pensamentos feitos de brisa em mim.
Faces molhadas e iluminadas ao sabor do amor e de suor vivido que é quente e brilhante.
Vontade de estar ali inteira e sentir tudo de proibido que antes não tinha coragem.
É o momento de desfazer-me do medo e assumir o inquietante desejo de possuir e deixar vir à vontade de escrever até o dia clarear em meus braços, visto através da cortina entreaberta do quarto.
Não vou calar-me diante da força das minhas paixões repletas de simplicidade em tentar viver junto delas.
Não me calam, é força e vida.
by Renata D. Lima
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