Não é de qualquer mulher que mulher sente ciúmes ao ver seu “ex” ou paquera. Dependendo do "tipo" ou estilo da outra, pensamos: "Coitado, não está em boa fase! Eu que não quero ele! Mereço coisa melhor! Nada a ver comigo!" Esse pensamento acontece, muitas vezes, de forma automática. Medimos a nossa pessoa com a pessoa que o outro escolheu. Atitude até injusta, pois somos levados a julgar só pela aparência física apresentada diante de nós, sem conhecer a pessoa. Os homens também fazem isso. É uma atitude até comum em ambos. E já começa na sociedade que é uma grande medidora da qualidade das relações, das pessoas e da vida.
Somos levados a acreditar em padrões de beleza, de comportamento e do bom viver. Regras do que seria o ideal, o mais bonito e perfeito de se ter, ver e conquistar.
E quando julgamos dando “nota” para a escolha do outro estamos nos limitando e nos enquadrando no padrão de uma sociedade castradora e determinante do que seja a felicidade. Mas ser feliz é individual. A tal felicidade buscada por cada um de nós deveria ser feita sem a influência do kit-felicidade montada pela mídia.
No kit felicidade oferecida pelos meios de comunicação consta: seja o “cara” que só sai com mulher bonita, jovem e gostosa e você, mulher, conquiste um homem bem-sucedido, com carro importado e nem precisa, necessariamente, ser bonitão. Apareça exuberante ao lado de um homem de sucesso. Você vai “arrasar” por aí. Será admirada por estar saindo com “ele”.
E agora voltando ao tal “amor da nossa vida” ou o “paquera”, o currículo dele ou dela cai (no conceito que fazemos!) quando “achamos” que o gosto ou o “bolso” da pessoa não condiz com a ideia que fazíamos de sua personalidade, padrão de vida e modo de viver.
Projetamos na pessoa que apreciamos certas qualidades e chegamos a sonhar com ela, sem sabermos se existem de fato, as qualidades que acreditamos existir, e se o que o outro é poderia mesmo nos agradar quando o conhecêssemos melhor. Ou se o outro for o ex-amor – portanto, já o conhecemos um pouco, nos perguntamos: O que ela/ele tem que eu não tenho? Puxa, logo com esse tipo!
Mas, gosto não se discute!
O amor, a paixão e a atração física não dependem da aparência... é algo que acontece!
Fazemos planos e acreditamos que a pessoa que amamos ou desejamos poderá preencher todas as nossas expectativas. Pensamos e imaginamos tanta coisa nada a ver. Cada um é cada um. Cada um sabe o que ou quem poderá fazê-lo feliz, mesmo por momentos ou por toda a vida enquanto durar.
Nem essa tal sociedade consumista que vivemos é capaz de saber o que faz uma pessoa feliz. Nem nós sabemos com certeza absoluta! A felicidade é um momento! E a felicidade pode ser algo bem diferente para cada um.
E daí se acontecer de amar alguém sem tantos atrativos físicos? E daí se a pessoa que nos sentimos bem não possui os recursos financeiros ideais dessa sociedade que valoriza o dinheiro e a posição social? E daí todo o resto! E daí todas as ideias e ideais!
Mas sabemos e aceitamos que o dinheiro sempre foi e sempre será importante. Tudo se paga! O dinheiro ajuda e muito na qualidade de vida, mas sua posse não garante a felicidade eterna. Pode comprar sonhos, momentos, contudo sem preencher, muitas vezes, um coração desejoso só de amar e ser amado verdadeiramente, nada mais...
Esse papo de mulher... é também papo de homem! Conversa comum de gente que vive, ama, gosta da vida e quer ser feliz. Só isso.
Somos levados a acreditar em padrões de beleza, de comportamento e do bom viver. Regras do que seria o ideal, o mais bonito e perfeito de se ter, ver e conquistar.
E quando julgamos dando “nota” para a escolha do outro estamos nos limitando e nos enquadrando no padrão de uma sociedade castradora e determinante do que seja a felicidade. Mas ser feliz é individual. A tal felicidade buscada por cada um de nós deveria ser feita sem a influência do kit-felicidade montada pela mídia.
No kit felicidade oferecida pelos meios de comunicação consta: seja o “cara” que só sai com mulher bonita, jovem e gostosa e você, mulher, conquiste um homem bem-sucedido, com carro importado e nem precisa, necessariamente, ser bonitão. Apareça exuberante ao lado de um homem de sucesso. Você vai “arrasar” por aí. Será admirada por estar saindo com “ele”.
E agora voltando ao tal “amor da nossa vida” ou o “paquera”, o currículo dele ou dela cai (no conceito que fazemos!) quando “achamos” que o gosto ou o “bolso” da pessoa não condiz com a ideia que fazíamos de sua personalidade, padrão de vida e modo de viver.
Projetamos na pessoa que apreciamos certas qualidades e chegamos a sonhar com ela, sem sabermos se existem de fato, as qualidades que acreditamos existir, e se o que o outro é poderia mesmo nos agradar quando o conhecêssemos melhor. Ou se o outro for o ex-amor – portanto, já o conhecemos um pouco, nos perguntamos: O que ela/ele tem que eu não tenho? Puxa, logo com esse tipo!
Mas, gosto não se discute!
O amor, a paixão e a atração física não dependem da aparência... é algo que acontece!
Fazemos planos e acreditamos que a pessoa que amamos ou desejamos poderá preencher todas as nossas expectativas. Pensamos e imaginamos tanta coisa nada a ver. Cada um é cada um. Cada um sabe o que ou quem poderá fazê-lo feliz, mesmo por momentos ou por toda a vida enquanto durar.
Nem essa tal sociedade consumista que vivemos é capaz de saber o que faz uma pessoa feliz. Nem nós sabemos com certeza absoluta! A felicidade é um momento! E a felicidade pode ser algo bem diferente para cada um.
E daí se acontecer de amar alguém sem tantos atrativos físicos? E daí se a pessoa que nos sentimos bem não possui os recursos financeiros ideais dessa sociedade que valoriza o dinheiro e a posição social? E daí todo o resto! E daí todas as ideias e ideais!
Mas sabemos e aceitamos que o dinheiro sempre foi e sempre será importante. Tudo se paga! O dinheiro ajuda e muito na qualidade de vida, mas sua posse não garante a felicidade eterna. Pode comprar sonhos, momentos, contudo sem preencher, muitas vezes, um coração desejoso só de amar e ser amado verdadeiramente, nada mais...
Esse papo de mulher... é também papo de homem! Conversa comum de gente que vive, ama, gosta da vida e quer ser feliz. Só isso.
Renata Cibele Lima
autora
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