Dependência emocional? Perda da identidade? Submissão e sacrifício? Falta de desejo? Deveres e poucos momentos felizes a dois? Não, não pode acontecer!
Um olhar triste revela uma crescente insatisfação dentro de casa. Só falta mesmo colocar uma placa de venda! É fácil notar quando a relação está em perigo. Deixamos aos poucos de nos encantar com o parceiro.
Quando o casamento não está sendo valorizado ou mesmo se a convivência é só por hábito e não por amor, abrimos espaço para uma terceira pessoa entrar no relacionamento. Pode ter certeza que alguém deseja o que não queremos!
Só mesmo a vontade de permanecer unidos vencerá todos os obstáculos, tentações e acerto de temperamentos. Deve-se abrir espaço para novas conquistas e descobertas dentro da mesma relação. Ter atitudes amorosas que demonstrem o quanto se é querido.
O casamento é um carro com piloto e co-piloto. A personalidade de cada um determina a maneira de conduzir os acontecimentos na estrada da vida. No caminho, muitas pedras e desvios para manutenção, faixas para delimitação de áreas, placas sinalizadoras que aparecem sutilmente nas alterações do comportamento. O dinamismo e o autodomínio são necessários para mudar o percurso quando houver necessidade. O respeito deve prevalecer nos momentos mais difíceis.
A espiritualidade (que é autoconhecimento) traz discernimento e conciliação nos pontos de conflito. A disposição de gerar harmonia tem o poder de contornar as diferenças propiciando o bom entendimento. O diálogo é fundamental e abre infinitas possibilidades.
Comparo também o casamento a um jardim. É preciso ser regado e retirada as ervas daninhas(pensamentos e atitudes egoístas) que insistem em aparecer nos momentos mais críticos.
Cada primavera de um casamento é comemorada através da união baseada na troca, na sinceridade e na vontade de acertar as diferenças.
O amor do casal é o adubo, a amizade é a água, o carinho é o vento refrescante, a atração física é o sol que energiza o desabrochar de ano após ano juntos.As águas são os sentimentos de se aventurar na descoberta do parceiro. Os ventos são as boas atitudes que contornam possíveis dificuldades. A terra que os sustenta são as afinidades e o desejo de construir algo. O jardineiro é a lealdade e o diálogo que afastam possíveis dúvidas.
A floração é o amadurecimento e a transformação dentro da relação. As personalidades, muitas vezes diferentes, proporcionam várias oportunidades de conhecer a vida através do olhar do outro. Depois de trabalhadas as diferenças, a convivência passa a ser mais enriquecedora.
Casamento...
"Um dia o amor uniu.
A amizade conservou.
A paixão aqueceu a chama de quem ama e não morreu.
Quem vive ama a chama do amor que não viveu.
Amar é viver além do próprio eu.
"Casamento é o jardim do amor. Colocar à venda é perdê-lo por falta de manutenção. É deixá-lo para outro (a) jardineiro.
Texto para reflexão.
Um olhar triste revela uma crescente insatisfação dentro de casa. Só falta mesmo colocar uma placa de venda! É fácil notar quando a relação está em perigo. Deixamos aos poucos de nos encantar com o parceiro.
Quando o casamento não está sendo valorizado ou mesmo se a convivência é só por hábito e não por amor, abrimos espaço para uma terceira pessoa entrar no relacionamento. Pode ter certeza que alguém deseja o que não queremos!
Só mesmo a vontade de permanecer unidos vencerá todos os obstáculos, tentações e acerto de temperamentos. Deve-se abrir espaço para novas conquistas e descobertas dentro da mesma relação. Ter atitudes amorosas que demonstrem o quanto se é querido.
O casamento é um carro com piloto e co-piloto. A personalidade de cada um determina a maneira de conduzir os acontecimentos na estrada da vida. No caminho, muitas pedras e desvios para manutenção, faixas para delimitação de áreas, placas sinalizadoras que aparecem sutilmente nas alterações do comportamento. O dinamismo e o autodomínio são necessários para mudar o percurso quando houver necessidade. O respeito deve prevalecer nos momentos mais difíceis.
A espiritualidade (que é autoconhecimento) traz discernimento e conciliação nos pontos de conflito. A disposição de gerar harmonia tem o poder de contornar as diferenças propiciando o bom entendimento. O diálogo é fundamental e abre infinitas possibilidades.
Comparo também o casamento a um jardim. É preciso ser regado e retirada as ervas daninhas(pensamentos e atitudes egoístas) que insistem em aparecer nos momentos mais críticos.
Cada primavera de um casamento é comemorada através da união baseada na troca, na sinceridade e na vontade de acertar as diferenças.
O amor do casal é o adubo, a amizade é a água, o carinho é o vento refrescante, a atração física é o sol que energiza o desabrochar de ano após ano juntos.As águas são os sentimentos de se aventurar na descoberta do parceiro. Os ventos são as boas atitudes que contornam possíveis dificuldades. A terra que os sustenta são as afinidades e o desejo de construir algo. O jardineiro é a lealdade e o diálogo que afastam possíveis dúvidas.
A floração é o amadurecimento e a transformação dentro da relação. As personalidades, muitas vezes diferentes, proporcionam várias oportunidades de conhecer a vida através do olhar do outro. Depois de trabalhadas as diferenças, a convivência passa a ser mais enriquecedora.
Casamento...
"Um dia o amor uniu.
A amizade conservou.
A paixão aqueceu a chama de quem ama e não morreu.
Quem vive ama a chama do amor que não viveu.
Amar é viver além do próprio eu.
"Casamento é o jardim do amor. Colocar à venda é perdê-lo por falta de manutenção. É deixá-lo para outro (a) jardineiro.
Texto para reflexão.