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domingo, 27 de fevereiro de 2011
TALENTO PARA AMAR
por Renata Cibele Lima - dlima_r@yahoo.com.br
Está na hora de recuperarmos o amor.
Nascemos através dele. Ele faz parte de toda a criação. Sua força tem o poder da transformação e crescimento.
Cada experiência vivida esbarra no amor, pois é na posse dele que sentimos um desejo muito forte de construir algo em nossa vida. Em sua presença tudo passa a fazer mais sentido.
O amor por nós mesmos traz inspiração e vontade de ser feliz. Tentamos encontrar vários caminhos. Vamos lá e pensamos: Coragem! Vale à pena tentar!
Viemos ao mundo para aprender a amar.
Ame do seu jeito. Ame incondicionalmente, mas não coloque limites!
Se colocarmos limites ao amor, idealizamos a experiência e, ao entrarmos em contato com a realidade da troca amorosa, podemos nos decepcionar! O que desejamos vivenciar com o parceiro poderá não acontecer! Sentimo-nos distantes do amor almejado. Podemos até pensar que não somos amados!
Duvidamos também da nossa capacidade de amar.
Temos a sensação que, quando um problema aparece constantemente na relação e sentimos vontade de abandonar tudo, é por falta de afinidade, portanto “não amo tanto assim!”
Amar é ter interesse pelo outro, é troca!
Precisamos estar cientes que não amamos sempre da mesma forma.
Um dia é diferente do outro! Reagimos conforme nossa interpretação do momento e o parceiro também.
Crescemos com a vida, amadurecemos com o passar do tempo.
Precisamos ter disposição para acompanhar as mudanças do outro. Essas mudanças podem beneficiar o enriquecimento da relação, quando compreendida, proporcionando um tempero a mais na chama do desejo.
Acredita-se que é preciso lutar por um amor ou que o amor demonstrado pelo outro é insuficiente. Mas cada um vivencia os sentimentos de uma maneira.
Não dá para fazermos qualquer tipo de comparação!
A necessidade amorosa, a troca, segue a individualidade de cada um.
Mostramos nosso carinho e desejo como sabemos.
Acreditamos que temos condições de controlar as reações do outro, para não sermos pegos de surpresa. Receamos uma reviravolta no interesse de permanecer junto.
Não queremos ficar desprevenidos. Não queremos sofrer.
Precisamos de garantias para continuar investindo, mas não percebemos que estamos lidando com algo muito inconstante “nossas emoções.”. Elas nos leva a cometer as mais inesperadas atitudes.
Costumamos antecipar as respostas que o outro daria em certas situações!
Não percebemos que tudo pode mudar e, o que era uma certeza no relacionamento, de repente se mostrar encantadoramente diferente, em certos momentos.
É a magia da vida!
Precisamos de criatividade para viver o dia-a-dia, ainda mais a dois!
Sentimos vontade de uma aproximação íntima. Queremos declarar toda à verdade de nosso ser interior. Mas temos receio de declarar e perder a afeição do outro, pois idealizamos a figura amada, tornando-a “perfeita”, mas enxergamos em nós algumas “imperfeições”.
Acreditamos que o parceiro poderá deixar de nos amar por inteiro.
Não é assim! Não precisamos brincar de esconde-esconde por medo da verdade.
A revelação proporciona coragem para o outro fazer o mesmo e traz cumplicidade. Essa atitude mostrará se o amor é verdadeiro.
O amor aceita à verdade! A paixão não quer ver!
Nossos sentimentos genuínos nos fazem diferentes uns dos outros e, portanto, “especiais”.
Conviver com o nosso “eu” verdadeiro faz com que apareça a função do amor:
“O amor que tenho por mim desabrocha o amor no outro”.
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