Sinto-me um papel em branco. Sem cores definidas, sem letras unidas umas as outras. Não estou conseguindo formar palavras. Estou solta, sem ideias.
Estou sem enredo, sem título, sem posse do escrever. Estou sem pose do saber. E sem drama também. Aceito este momento. Livre, entregue. Até que ficar sem fazer drama, de não saber o que escrever é bom!
Descanso e reflito mais um pouco antes de começar.
Não tenho roteiro a seguir....Mas, deixa pra lá! Não sei onde, por onde começar. Tenho que escrever? Gosto disso. Escrever. Escrever é bom! E agora? Estou sem vontade de me retomar e tomar posse das linhas. Linhas que sei escrever.
Acho que larguei palavras por aí. Deixei pessoas irem. Mas não larguei de mim! Soltei o outro, para outro alguém encontrar. Achou! Que seja feliz como eu!
Cheguei a pensar que o tinha para sempre! Nada é para sempre! Nada é nosso!
Crescemos aprendendo a ter sentido de posse. Queremos possuir! Falar “é meu”! E ai de tentarem nos tirar! Deixa pra lá! Curta enquanto está com você!
Não deixe as coisas meio abandonadas. Cuide! Ame, sem posse!
Não deixe o mato crescer no meio das flores. Cuide! Se o mato crescer o jardim parecerá descuidado.
Ame o jardim! O jardim do amor! Cuidar é dar amor!
Não deixe as pessoas e as coisas da sua vida ficarem por aí largadas e aguardando o seu tempo. Cuide! Nada te espera!
Não fique muito tempo cavando tesouros dentro de si. Abra-se para a vida. O tempo passa para viver e a vida não espera você.
Tesouro é saber viver consigo e com o outro. Se não sabe, aos poucos aprende. A vida é um dia de cada vez.
Não tenha medo do viver e do sentir. A vida é feita de emoções e sentimentos. Sentimentos sentidos e emoções manifestadas.
Sei que em alguns momentos sente vontade de chorar. Chorar é emoção. Faz parte! Mas também sei que em muitos momentos sua vida é cheia de alegria! É vida! Deixe-se viver!
E agora, um papel em branco está pronto para receber minhas inspirações. Olho para o papel e ele para mim.
Queria me conquistar e despertar a minha vontade de ter algumas palavras escritas nele. Mensagens carregadas de emoções. Palavras repletas de amor e proferidas no mais transbordante dos desejos.
Queria momentos reais de vida. Momentos a dois. Amor! Agora são linhas para se viver depois.
Pego minha caneta, meu mouse, meu notebook e logo mais, quantas histórias reais de se viver vou contar. Ou melhor, escrever!
E não vou guardar segredos, “segredinhos” vividos dentro de um quarto!
Entre quatro paredes e sobrando vontade de amar, vou escrevendo sobre o amor.
Um fluxo de inspiração toma forma, letras, sequências, verbos, números de páginas, flexões e reflexos de mim mesma transferida para o papel.
Busco e vivo dentro de uma margem delimitada na forma de texto.
Sair do papel e viver requer coragem e parceria. Requer seguir, encontrar, amar, assumir e ser feliz. Sem medo!
Encontrar a felicidade além das palavras, fora de um papel. Viver a realidade!
Tocar, sentir, construir, acertar e errar! Acontece! Errar faz parte da vida de quem não tem medo de escolher. Não somos conhecedores de tudo, do que vai dar certo ou não! Não sabemos para onde tudo vai dar! Onde cada coisa vai estar em determinado momento. É arriscar. Não tem jeito!
As roupas da vida e das coisas mudam e, muitas vezes, saem do lugar. A vida muda, sempre!
E descobriremos o que é bom para nós, vestir. As roupas da vida alteram nossa imagem nela. Não nos reconhecemos, muitas vezes, e muito menos, ao outro.
As roupas da vida são as experiências e as pessoas que ela nos traz. E crescemos nos vestindo e acertando o nosso tamanho nela.
Descobrimos o tamanho que somos diante da nossa vida. Escolhemos o que queremos viver. Experimentamos. A vida é livre arbítrio.
Somos pessoas muito bem vestidas. Estamos vestidos de nós. E evoluímos dentro da roupa.
Que sejamos mais simples mesmo sendo pessoas bem vestidas. A ideia de ser mal vestidos é coisa de quem não sabe viver do seu jeito e não deixa o outro escolher o que é bom para ele.
Deixa pra lá. Relaxa. Seja você e faça o que veio fazer. Seja reconhecido por você. Ame-se!
O papel em branco é só vida para escrever todos os dias. Dará um livro! Publique. Edite todos os dias seus momentos. Aproveite!
O livro da sua vida será escrito por você, querendo ou não. A vida é um livro e você o autor.
Estou sem enredo, sem título, sem posse do escrever. Estou sem pose do saber. E sem drama também. Aceito este momento. Livre, entregue. Até que ficar sem fazer drama, de não saber o que escrever é bom!
Descanso e reflito mais um pouco antes de começar.
Não tenho roteiro a seguir....Mas, deixa pra lá! Não sei onde, por onde começar. Tenho que escrever? Gosto disso. Escrever. Escrever é bom! E agora? Estou sem vontade de me retomar e tomar posse das linhas. Linhas que sei escrever.
Acho que larguei palavras por aí. Deixei pessoas irem. Mas não larguei de mim! Soltei o outro, para outro alguém encontrar. Achou! Que seja feliz como eu!
Cheguei a pensar que o tinha para sempre! Nada é para sempre! Nada é nosso!
Crescemos aprendendo a ter sentido de posse. Queremos possuir! Falar “é meu”! E ai de tentarem nos tirar! Deixa pra lá! Curta enquanto está com você!
Não deixe as coisas meio abandonadas. Cuide! Ame, sem posse!
Não deixe o mato crescer no meio das flores. Cuide! Se o mato crescer o jardim parecerá descuidado.
Ame o jardim! O jardim do amor! Cuidar é dar amor!
Não deixe as pessoas e as coisas da sua vida ficarem por aí largadas e aguardando o seu tempo. Cuide! Nada te espera!
Não fique muito tempo cavando tesouros dentro de si. Abra-se para a vida. O tempo passa para viver e a vida não espera você.
Tesouro é saber viver consigo e com o outro. Se não sabe, aos poucos aprende. A vida é um dia de cada vez.
Não tenha medo do viver e do sentir. A vida é feita de emoções e sentimentos. Sentimentos sentidos e emoções manifestadas.
Sei que em alguns momentos sente vontade de chorar. Chorar é emoção. Faz parte! Mas também sei que em muitos momentos sua vida é cheia de alegria! É vida! Deixe-se viver!
E agora, um papel em branco está pronto para receber minhas inspirações. Olho para o papel e ele para mim.
Queria me conquistar e despertar a minha vontade de ter algumas palavras escritas nele. Mensagens carregadas de emoções. Palavras repletas de amor e proferidas no mais transbordante dos desejos.
Queria momentos reais de vida. Momentos a dois. Amor! Agora são linhas para se viver depois.
Pego minha caneta, meu mouse, meu notebook e logo mais, quantas histórias reais de se viver vou contar. Ou melhor, escrever!
E não vou guardar segredos, “segredinhos” vividos dentro de um quarto!
Entre quatro paredes e sobrando vontade de amar, vou escrevendo sobre o amor.
Um fluxo de inspiração toma forma, letras, sequências, verbos, números de páginas, flexões e reflexos de mim mesma transferida para o papel.
Busco e vivo dentro de uma margem delimitada na forma de texto.
Sair do papel e viver requer coragem e parceria. Requer seguir, encontrar, amar, assumir e ser feliz. Sem medo!
Encontrar a felicidade além das palavras, fora de um papel. Viver a realidade!
Tocar, sentir, construir, acertar e errar! Acontece! Errar faz parte da vida de quem não tem medo de escolher. Não somos conhecedores de tudo, do que vai dar certo ou não! Não sabemos para onde tudo vai dar! Onde cada coisa vai estar em determinado momento. É arriscar. Não tem jeito!
As roupas da vida e das coisas mudam e, muitas vezes, saem do lugar. A vida muda, sempre!
E descobriremos o que é bom para nós, vestir. As roupas da vida alteram nossa imagem nela. Não nos reconhecemos, muitas vezes, e muito menos, ao outro.
As roupas da vida são as experiências e as pessoas que ela nos traz. E crescemos nos vestindo e acertando o nosso tamanho nela.
Descobrimos o tamanho que somos diante da nossa vida. Escolhemos o que queremos viver. Experimentamos. A vida é livre arbítrio.
Somos pessoas muito bem vestidas. Estamos vestidos de nós. E evoluímos dentro da roupa.
Que sejamos mais simples mesmo sendo pessoas bem vestidas. A ideia de ser mal vestidos é coisa de quem não sabe viver do seu jeito e não deixa o outro escolher o que é bom para ele.
Deixa pra lá. Relaxa. Seja você e faça o que veio fazer. Seja reconhecido por você. Ame-se!
O papel em branco é só vida para escrever todos os dias. Dará um livro! Publique. Edite todos os dias seus momentos. Aproveite!
O livro da sua vida será escrito por você, querendo ou não. A vida é um livro e você o autor.
Renata D. Lima
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